quinta-feira, 26 de junho de 2008

hoje eu tô dada a essas coisas...

é que eu nem gosto!!!
sério, depois de um trabalho e duas provas, tô me sentindo Maximova, uma Sugar Plum Fairy!

segunda-feira, 23 de junho de 2008

indicação cultural da semana



terça-feira, 17 de junho de 2008

a lusca-fusca tá ofuscada por tempo DETERMINADO. não me verão até o final do semestre.
e tenho dito.

{jura que sou eu que tô determinando isso - Hehehe ;P}

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Das surrealidades

sentada na privada, ouvidos na sala, pensamentos em aleatoriedades, olhos pra direita: hum, papel higiênico perfumado... isso dá alergia. dá nada, tem que se limpar, né? puxo a calça de abrigo, olhadela no espelho (ai ai), lavo as mãos, volto pra sala. tudo gira, até a conversa... mas do que mesmo se estava falando, ah, o assunto já trocou. joão Bosco no som, pés gelados de sem-meias, chimarão-vinho-chimarrão-__, meia-luz da luminária idosa e falível às nossas gargalhadas, nada comparável às surrealidades dos últimos dias, dos últimos momentos. também, o que mais eu poderia querer? precisara de uma calça seca – me foi dada, sem precisar, sem querer, foram-me trazidas almofadas, toalhas, casaco quente.


almoço, chuva no lombo. jogo? grêmio? duas loucas na rua com camisetas do time. mais chuva. não era hoje. o ed não atende o celular.... “venham aqui em casa comer pipoca”. cadê as pipocas? ahhhh. pipoca, pipoca da cozinha à sala. (...) luminária, sofá, rum, cd player, “as portas da percepção”, bandolim, cavaco, violão, pandeiro, ré menor em quinta. mais tarde, beeem mais tarde, já na hora da cerveja, uma moça tropeça na minha mesa de boteco, o moço que tava com ela me faz sinal de querer um cigarro, “quer um cigarro?”, já não tem mais ninguém na minha frente... bizarro?


caso de sair, querendo voltar cedo: cedo pra acordar às três da tarde no outro dia. chegar em casa, tenho vinho ali, acabarmos no tapetão com uma ânsia febril. e era quarta. quinta: ensaio. guitarras dissonantemente desafinadas, baixo inaudível, vocal tímido, prato caindo da bateria... toc-toc-toc, minhas botas batendo na calçada da rua, às três da manhã: medo.


é ele ali!, será?, acho que não, é sim!!! (...), eu não pedi essa torrada, aquele cara ali não era esse mesmo que tava aqui???, me intoxiquei, não consigo mexer meus braços, pega um pote, queria fazer um mapa astral, mas preciso de 120, não grita, pára!, ele pode ser o amor da minha vida, ele queria um amor mais simples, “um fiiiiio de cabelo no meu paletó”, eu me responsabilizo, homem não diz essas coisas, tu me deixou morto, vocês são vegetativas?, acho que “jaded” funciona bem, ele é uma brastemp, vocês já pediram?, não, o cara adivinhou, nasceu com 53 cm, o casaco tá multiplicando meus pis, “i’m gonna get dressed for success”, ah se o thiago não tivesse aqui, tu vê o que é a cognição, não é a fulaninha de tal ali?, tá tudo bem, e contigo?, “vai cagá ou vai mijá?”.




quarta-feira, 4 de junho de 2008

Dos amores simples....

a cena:
d43, arildo e eu:
"é, carol, entendi tudo: ele estava à procura de um amor mais simples".

acho que não é só ele. tem muita gente aí. MEU DEUS!!!!!

{qualquer hora eu falo mais a respeito. deixe seu pitaco, dizendo o que seria um amor mais simples.... }

terça-feira, 3 de junho de 2008

Carol doente
Carol correndo
Carol deprê
Carol chateada
Carol cansada
Carol um pouco NUMB.

{agora é o caso de muita correria mesmo, por isso vai algo tudo a ver com as minha últimas noites de sono}

Tenho coragem? Por enquanto estou tendo: porque venho do sofrido longe, venho do inferno de amor mas agora estou livre de ti. Venho do longe – de uma pesada ancestralidade. Eu que venho da dor de viver. E não a quero mais. Quero a vibração do alegre. Quero a isenção de Mozart. Mas quero também a inconseqüência. Liberdade? é o meu último refúgio, forcei-me à liberdade e agüento-a não como um dom mas com heroísmo: sou heroicamente livre. E quero o fluxo.

(Água Viva - p. 20)