engreno na escrita
de uma coisa oculta...
uma parte qualquer
de mim mesma
deformada
em linha
reta:
nó.
(queria o claro da escrita
mesmo nada revelando,
preenchendo espaços
tecendo nos versos
dispersos, vazios
nós guturais
lágrima
suor e
sal)
desperto a mesma, dispersa
no vagar dos sonos idos
e sós em leito estreito.
acordo em acorde
pulsante, maior
pálpebras
ardentes
lábios
e sonhos e vidas dormentes
(mas meu corpo, cansado,
lateja - são altas horas!
que barulho é este?)
na madrugada,
a lua a pino.
aspirinas! paracetamóis!
tragam-mos: amenizam...
amortecem a dor moral.
meu café, esquentem-no!
lavarei o rosto e, se der,
farei as preces, pedirei
pelos sonhos partidos
perdidos no despertar.
3 pitacos:
Lindooooooo =)
Deste um nó em meu peito.
=]
Simplesmente, demais!
Que lindo amiga!
Como eu queria escrever assim.
Te adoro!
Bj.
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